sexta-feira, 29 de junho de 2012

Porque produzir coisas que não denotam sentido não é tão simples quanto se imagina

É preciso denunciar a exclusão em massa dos pacotes em servidores de hospedagem,.. mais, a ingenuidade dos que insistem injetando em blogs pessoais links diretos pros tais pacotes. Sistema de busca existe pra encontrar arquivos e quem se interessa, busca.

Denunciar o fato de que nossos 16 anos, aos quais somos acusados fábricas de textos marxistas, não voltam mais. Os 16.

Mecanismos assim poupam as lágrimas vinculadas à sensação de que um trabalho extenuante se perdeu.

Por fim, o de que há  no mínimo 100 musicas de cada um dos seus ídolos as quais você não conhece.



Vida longa ao Torrent
Morte curta aos bustos (que estejam vagando por aí)


sábado, 23 de junho de 2012

Do que não sei o nome eu guardo as semelhanças.
Não assento aparelhos para escuta
E nem levanto ventos com alavanca.
(Minha boca me derrama?)
Desculpem-me a falta de ignorãças.
Não uso de brasonar.
Meu ser se abre como um lábio para moscas.
Não tenho competências pra morrer.
O alheamento do luar na água é maior do que
o meu.
O céu tem mais inseto do que eu?

Manoel de Barros




 

Não merece sinopse.

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Era uma vez um punhado de francesas que adentraram um país vizinho, onde tanto homens como mulheres andavam apenas com as roupas de baixo. 

Depois de anos aturando o absurdo que era ver aquelas imigrantes cobrirem os peitos, o primeiro-ministro do país enviou uma proposta de lei a ser votada no Parlamento:

“As imigrantes nesse país estão terminantemente proibidas de usarem sutiã. O uso da peça escancara a opressão da mulher pelo gênero masculino, visto que, na cultura primitiva dessas pobres senhoras, homens podem andar em público com os peitos à mostra e mulheres não.” 

Aprovada a lei, unânime entre os iluminados, as francesas foram convidadas a expor os faróis no meio das ruas, caso contrário, multas de 150 dólares a cada inspeção.













Chambord, nalgum lugar da superfície


Fronteira ?

Certa vez, numa entrevista, tava o Zeca Baleiro respondendo sobre a possibilidade de parceria com o francês de alma latina, ou melhor, mundana, Manu Chao. Riu sobre a provocação, dizendo que acompanhava sim o trabalho do compositor/intérprete.

Não sei se procede com o maranhense, mas o ex-parceiro de quarto e secretário da cultura da Paraíba, Chico César, já adiantou algo:



Que se espera da junta de dois sons assim?

 

Espera-se.